A partir de 23/03 as histórias de como e por que 36 colaboradores chegaram à companhia serão apresentadas em websérie disponível nas redes sociais
A partir da próxima terça-feira, 23 de março, a CPTM iniciará a divulgação em suas redes sociais do projeto Histórias Ferroviárias. Trata-se de uma websérie que apresentará 36 dos quase 8 mil colaboradores da companhia que nasceram em diferentes locais do Brasil e do mundo, mostrando como a chegada à CPTM mudou para melhor estas vidas.
O Projeto Histórias Ferroviárias é o primeiro de diferentes ações que serão implementadas pela empresa em 2021, dentro do Programa Cultural CPTM. O objetivo do projeto, cujos episódios serão publicados todas as terças e sextas-feiras até o mês de julho, é melhorar as relações interpessoais em diferentes aspectos, valorizando as pessoas que fazem parte deste universo tão diversificado. Além disso, estas histórias visam mostrar aos passageiros da companhia quem são as pessoas que não param mesmo durante a pandemia, transportando quem trabalha nos serviços essenciais e não podem cumprir o isolamento social.
“Esta websérie mostrará as dificuldades pelas quais estas pessoas passaram, mas também as superações, trazendo fé e esperança em dias melhores para quem a assistir”, afirma Pedro Moro, presidente da CPTM. Ele mesmo é um dos 36 personagens apresentados: Pedro nasceu no Chile, durante a ditadura militar, no exílio dos seus pais. Ainda morou em países da Europa e só conheceu o Brasil aos sete anos de idade.
Mostrar todos os sotaques e idiomas que formam a CPTM também é uma forma de humanizar a relação com os passageiros. As histórias mostradas na websérie são parecidas com a de tantas outras pessoas, que deixaram suas cidades natais em busca de um futuro melhor na região metropolitana de São Paulo.
Dos 7.786 colaboradores da CPTM, mais de 99% são brasileiros, embora no quadro de funcionários existam pessoas de Portugal, Chile, China, Espanha, Itália, Japão e Rússia. Entre os brasileiros, praticamente todos os estados compõem essa vitrine de pessoas, incluindo todas as etnias.
Todos os 36 participantes foram selecionados pelo RH da CPTM e convidados a gravarem seus depoimentos de forma espontânea para mostrar como e por que chegaram à companhia. Ao ouvir as histórias, foi descoberto que muitos funcionários chegaram à companhia como estagiário do Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE), que aceitou ser parceira neste importante projeto.
As gravações foram feitas pela Abacate Filmes, indicada pelo CIEE, e seguiram todos os protocolos de segurança necessários durante a pandemia para garantir a saúde dos colaboradores e toda a equipe de trabalhou no projeto.
A primeira história apresentada será a de Isabella de Melo Neves, que atua no Centro de Controle Operacional. Ela entrou na companhia com o objetivo de de colaborar para que graves acidentes, como o que ocorreu com a CPTM no final da década de 1990, não ocorresse mais, visto que ela perdeu um grande amigo na tragédia. Isabella é uma pessoa intersexo e fez sua transição de nome e gênero já durante seu período na CPTM.
Além da história de Isabella e de Pedro Moro, a websérie também mostrará, por exemplo, a história de um imigrante japonês cujos pais vieram para o Brasil após a Segunda Guerra Mundial, além de tantas outras, que mostram que a CPTM foi uma escolha de vida para muitas pessoas, movidas por grandes sonhos e por grandes paixões, inclusive pela própria ferrovia.
A CPTM mantém perfis ativos e bastante relevantes nas principais redes sociais, atingindo um grande número de pessoas com publicações que interagem com os passageiros, mostram interferências nas linhas, campanhas de conscientização e melhorias que afetam positivamente a vida dos quasrle três milhões de pessoas que utilizam os 271 quilômetros de vias em 23 municípios da Grande São Paulo. Acompanhe a websérie nas redes sociais da companhia. Confira:
Instagram: cptm_oficial
Twitter: CPTM_oficial
Facebook: CPTM.fanpage
Youtube: CPTMoficial
19/03/2021 – CPTM