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EMTU prevê VLT até 2022 na Área Continental de São Vicente

Em até quatro anos, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) chegará aos bairros da Área Continental de São Vicente. A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) estima para 2022 a conclusão da terceira e última fase da ampliação desse sistema de transporte de massa. A licitação para essa etapa deve ser lançada em março.

A informação foi prestada, nesta quinta-feira (25), durante a visita do diretor presidente da EMTU, Joaquim Lopes, a cinco estações do VLT e à Ponte A Tribuna, sobre o Canal dos Barreiros – cujo projeto de reforma e ampliação teve edital lançado na terça-feira (leia adiante).

Com a expansão do VLT, a malha ferroviária terá cerca de 26 quilômetros, ligando as estações Porto, em Santos, e Samaritá, próximo a Praia Grande.
A EMTU espera dar sinal verde a essa fase do empreendimento em março próximo, após a contratação do projeto para a execução dos serviços.

“No segundo semestre, devem se iniciar os estudos, com duração de um ano”, diz Lopes. Segundo ele, 180 dias após o término do projeto executivo, a EMTU iniciará a concorrência pública para definir a empresa responsável pelos trabalhos.

O trajeto do VLT na Área Continental terá aproximadamente 7,5 quilômetros, cinco estações de embarque e desembarque, três subestações de energia e um pátio de manobras das composições. Será integrado ao transporte alternativo municipal que serve aqueles bairros. O prazo das obras é de 24 meses após o início.

A expectativa é facilitar o transporte de cerca de 120 mil habitantes dos núcleos da região continental vicentina. A reformulação também é fundamental para levar transporte para o Litoral Sul – ainda não se sabem a data nem se será por trens ou ônibus.

Ponte

Antes, deve ficar pronta a reforma na ponte sobre o Canal dos Barreiros, principal acesso entre as partes insular e continental de São Vicente. “Resolvemos reforçar e reformar as estruturas (da ponte), para evitar atrasos com licenciamento ambiental numa eventual construção de novo acesso”, diz Lopes. “Em 90 dias, esperamos concluir o processo de contratação (da empresa) e iniciar os estudos para a reforma”.

O projeto executivo definirá o custo dos trabalhos. Hoje com estrutura em péssimo estado, o acesso não suportaria o fluxo adicional do VLT. A reforma incluirá a adaptação para receber as composições na linha férrea rente à ponte.

25/01/2018 – A Tribuna
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